A pandemia da COVID-19 está criando uma nova realidade no comércio ao turismo, em aspectos culturais aos sustentáveis. Diante as mudanças em que o mundo gradativamente se adapta, da quarentena até o distanciamento social, as empresas encaram os desafios impostos por esses novos comportamentos e obrigações.
A tecnologia foi o que salvou empresas da falência e permitiu que novas oportunidades surgissem, por isso, a digitalização e estratégias tecnológicas são cada vez mais importantes aos processos internos e à experiência do cliente. Casos reais são a integração ampla do home office para diferentes setores e o aumento do e-commerce; atividades com grande tendência de manutenção pós-pandemia.
O setor de telecomunicações, por exemplo, passa por mudanças em suas operações agravadas pela pandemia – momento que foi potencializada o uso da internet e serviços digitais– e a necessidade de novas estratégias diante a concorrência.
O que chamam de “digitalização forçada” impulsionada pelo momento de dúvidas influência em tomadas de decisões que exigem ao mesmo tempo rapidez e estratégia e se preparar para o mercado que virá após a COVID-19; sem isso, infelizmente, muitas empresas comprometidas pelo comportamento novo dos clientes irão perder no jogo da inovação.
Então, o que fazer?
Nenhuma tecnologia inédita foi criada durante a pandemia. Todas elas já existiam, e foi combinando-as com colaboração e criatividade que acabaram transformando o momento incerto em oportunidades de crescimento e encaminhamento à transformação digital nas telecomunicações.
Descubra agora como superar os desafios da COVID-19 juntamente aos elementos de tecnologia + criatividade + colaboração.
- Mídia e entretenimento
Estar atento no popular é uma estratégia para alinhar a reinvenção de uma empresa à demanda do cliente, por isso, conteúdos multimídias e alternativas de entretenimento, como serviços premium digitais, são alternativas para conquistar a atenção do público e modernizar a oferta diante aos novos comportamentos de consumo da telecom.
Para isso, a empresa deve avaliar como ocorre a chamada ‘experiência da nova mídia’, que em suma, aborda os “comos” de consumo moderno de informação: em qual aparelho, em qual formato de mídia, que tipo de conteúdo etc. Companheiros para realização de tarefas até mesmo para a diversão, os celulares são a plataforma majoritária do consumo de mídias, dessa forma, quaisquer que forem o material publicitário deve ser planejado seguindo as limitações e as oportunidades da ferramenta. Juntamente a isso, a mídia pode transparecer em texto, vídeo, imagem e áudio, possibilitando amplitude ao engajar os conteúdos para diferente público-alvo.
Outra ação das empresas para a manutenção da experiência do cliente está na adoção do conceito Over the Top, ou simplesmente, OTT. Seu principal fundamento está em utilizar tecnologias de streaming, ou seja, dispensa a necessidade de download. Esse formato permite uma ampla divulgação de conteúdo sem a dependência de uma terceira plataforma, tornando assim financeiramente considerável a monetização desse conteúdo digital, por exemplo, estabelecendo como serviço premium o consumo deste ambiente com material extra e exclusivo.
- Migrando a indústria para a nuvem
A adoção da nuvem é um dos exemplos promovidos pela “digitalização forçada” que já comentamos neste artigo. Por conta da pandemia, o home office foi integrado como solução provisória, necessitando que o ambiente digital da rede corporativa fosse estendido aos computadores pessoais da equipe com segurança, mas sem repercutir em falta de produtividade.
A nuvem é a solução principal para o desenvolvimento da tecnologia que se alinhe ao mercado competitivo em crescente evolução nas estratégias corporativas da telecomunicação. Desde a habilitação de uso inteligente dos dados até a automação de serviços e redes, a jornada até a nuvem repercute em toda a rotina de trabalho, com princípios básicos de flexibilidade e gerenciamento mais eficiente.
- Construindo e monetizando redes e serviços 5G
A realidade 5G está mais próxima do que imaginamos, por isso estar atento nas diretrizes da próxima geração de redes móveis é fundamental para prosseguir inovando.
A jornada dos provedores de serviços 5G deve se basear em estratégicas que permitam a monetização da nova geração, como Slicing (geralmente definido como “fatiamento da rede”), e também de eficiência e inovação para implantação de RAN, como a inteligência artificial; com isso, as empresas telecom podem explorar e construir novos modelos de negócios e otimizar todas as operações.
On Smart Tech!
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