A pandemia do novo coronavírus levou funcionários e o ambiente digital da empresa para casa. Com a necessidade de isolamento social, o trabalho em casa está sendo vivenciado em larga escala por empresas dos mais diferentes setores. Exatamente por isso, as empresas precisam ficarem atentas aos próprios dados e os dados dos seus clientes, assegurando todas as informações. A proteção de dados deve continuar com as mesmas políticas firmes e privativas do escritório, porém há muitas dúvidas de como fazê-lo. É isso que respondemos neste artigo.
Como a quebra de proteção de dados acontece
Golpes, sites falsos, hackers e aplicativos piratas foram alguns dos males tragos pelo aumento de usuários no ambiente digital durante o isolamento social. Infelizmente, os dados de uma empresa podem também sofrer exposição e quebrar reputações, como já foi visto acontecer com grandes nomes do mercado.
Em tempos pré-pandemia, a proteção de dados era discutida pelas vias de regulamentação geral da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) – que durante a publicação desse artigo (Julho de 2020) ainda não entrou em vigor. Essa lei estabelece transparência, voluntariedade e outros requisitos para a coleta, armazenamento e uso comercial dos dados dos clientes. Com a pandemia do coronavírus, houve uma grande dificuldade de as empresas conseguirem se adaptar às novas políticas de privacidade, principalmente quando todos os funcionários estão em trabalho remoto, usando em maioria equipamentos pessoais.
Exatamente por conta da entrada de novos equipamentos, consta a necessidade para o valor da própria empresa em estabelecer políticas internas e modelos de segurança de informações durante o período home office. Os riscos de fraudes e vazamentos de dados aumentam quando não há vigilância e o gerenciamento necessário nas plataformas utilizadas. E por isso, é o momento certo para se adequar à gestão da segurança de informação do futuro.
Realizando a proteção de dados
O home office fez necessário que as empresas digitalizassem todas as suas operações. Sabemos as vantagens de estar hospedado em plataformas virtuais, como o crescimento de produtividade e flexibilidade, mas, a centralização de usuários formais na internet abriu portas para ações mal-intencionadas de hackers e maior número de erros dos funcionários por conta da falta de políticas de segurança.
Então, como fazer a proteção de dados da sua empresa durante o home office?
Autenticação e monitoramento:os dados privados de clientes e funcionários devem estar hospedados em plataformas e ferramentas que garantem a autenticidade de quem pode os acessar.A criação de um crachá virtual auxilia na confiabilidade de quem, quando e de qual IP está ocorrendo o acesso, possibilitando monitoramento e gerenciamento a qualquer momento.
Gestão de equipamentos:é necessário que haja gerenciamento de quais dispositivos serão utilizados no home office. Existem operações que podem ser feitas tanto em um desktop quanto em um Smartphone, porém, é importante não esquecer que a flexibilidade não deve colocar em risco a segurança das informações.
Gestão de redes: imagine que um daqueles e-mails maliciosos chegou a um funcionário e ele apressado clica. O que vem a seguir já sabemos. A gestão de redes por meio de ferramentas capazes de identificar perigos e ataques ajudam a tornar o trabalho remoto seguro.
Nuvem:a nuvem é uma aliada à digitalização da empresa, pelo armazenamento em larga escala de dados, e conta com a camadas de segurança para assegurar o valor e privacidade desses dados. O backup, por exemplo, garante que se algum erro ocorra, não se perda todas as informações, o que seria um grande prejuízo à empresa.
Time alinhado com as políticas de segurança: a equipe estará distante, por isso, é necessário que a responsabilidade de vigilância e utilização das plataformas sejam explicadas a todos aos usuários. Durante o home office, o equipamento de trabalho também é o equipamento pessoal, por isso, reuniões que discutam semanalmente as políticas de proteção dos dados podem ajudar no alinhamento de como trabalhar com os dispositivos e as plataformas.
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