A atividade industrial no Brasil sentiu impactos diferentes diante a crise causada pelo novo coronavírus. Enquanto um cenário industrial lida com a alta procura de matérias-primas e produtos, do outro lado há segmentos industriais que foram paralisados ou operam abaixo da normalidade. A crise causou um quadro oposto de demanda excessiva e demanda paralisada que tem desafiado a indústria brasileira na recuperação e na superação.
Para não perder a oportunidade de desenvolvimento das operações e nem paralisar toda uma cadeia de produção, apresentamos estratégias para a indústria crescer e melhorar o desempenho financeiro.
Os efeitos da crise do novo coronavírus
O setor da indústria que mais sentiu o efeito negativo no início da crise foram as produções de consumos duráveis, como: automóveis, eletrodomésticos, móveis etc. Com a inesperada baixa do setor, foi preciso investir os esforços em outros segmentos, por exemplo, houve industriais que mobilizaram toda a infraestrutura para a produção de insumos hospitalares e álcool em gel, tornando-se uma alternativa para driblar uma paralisação geral e auxiliar diretamente no combate ao vírus, mas ao passar a demanda excessiva por produtos gerais de limpeza, muitas industriais enfrentam a volta às operações originais e a baixa oferta.
Não é possível fazer previsões de quando a indústria brasileira terá recuperado toda a perda causada pela pandemia do novo coronavírus. O que é certo afirmar por hora são estratégias que consigam ajudar no planejamento de um futuro industrial cauteloso.
O que fazer para gerar crescimento e melhorar o desempenho financeiro?
A primeira recomendação está no princípio mais básico da economia: lei da oferta e da demanda. Estamos vivendo uma crise. Isso significa que a sociedade está se organizando de uma maneira nova, consequentemente, suas necessidades mudaram. Durante crises, as pessoas são mais cautelosas com investimentos financeiros, por isso, é o momento perfeito para entender a sua demanda e apostar estratégias de crescimento com os dados dos hábitos das pessoas. Por exemplo, a indústria alimentícia lida com pressões de demanda de abastecimento, mas durante a pandemia tem vivido dois cenários diferentes: supermercados lotados e bares e restaurantes fechados. A alternativa é o foco em nichos, alinhando e ajustando a produção de acordo com o alvo final.
A outra alternativa é o investimento em tecnologias que ajudem na produção. Por conta da alta demanda, houve bastante investimentos em tecnologias de automação, Internet das Coisas e softwares inteligentes, avançando a Indústria 4.0; onde a produtividade, eficiência e agilidade combatem o desperdício e riscos.Utilizando essas novas tecnologias, a produção estabelece crescimento contínuo para melhor atender a sociedade no momento importuno e também para revolucionar os modelos de trabalho tradicionais.
E para ajudar os investimentos em tecnologia, deve-se buscar alternativas financeiras, como a locação e as opções de leasings, que permitem a utilização de soluções tecnológicas de acordo com a necessidade da produção.
Superando com a On Smart Tech
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