Em ambientes de grande movimento, é vital acesso a informações de localização. Hospitais são bons exemplos. Trata-se de uma estrutura grande, dividida em alas, cercada por corredores e escadas, e por isso, desafiante para a eficiência do trabalho.
Rastrear os ativos hospitalares é uma etapa importante do gerenciamento, pois as ferramentas de trabalho, contemplando desde simples abaixadores de línguas até monitores cardíacos, são a terceira mão da equipe médica. Qualquer perda, mau uso ou defeito ditarão o sucesso ou falha no atendimento de todos os pacientes.
Os ativos hospitalares são materiais caros e essenciais. Sua mobilidade pelo hospital é responsabilidade da organização da equipe médica, porém deixa-los a mercê apenas da boa utilização dos profissionais é um problema resultado da grande demanda de atividades do dia, fazendo com que saber a localização exata de onde está uma cadeira de rodas seja uma preocupação secundária.
Os dois maiores exemplos de problemas de rastreamento
-
O esconde-esconde de ativos
Na rotina frenética de médicos e enfermeiros, alguns ativos podem não ser guardados devidamente, trazendo transtorno ao procurá-los. O poder de decisão eficiente e pensamento rápido são características de uma equipe médica competente, imagine então a situação de uma enfermeira que não encontra um material de trabalho no momento que precisa.
Parar funções para fazer uma busca de material gera uma situação de desconforto ao profissional, além de riscos para vida dos pacientes. Um hospital não deve ser um quarto adolescente bagunçado. Portar-se como tal é agravar negativamente a rotina de trabalho.
-
O inventário superficial
A baixa análise periódica do inventário traz consequências de mau uso de verbas, por exemplo, compras adicionais de equipamentos desnecessários.
O comportamento de administrações que não fazem o rastreamento dos ativos hospitalares e compram novos equipamentos sempre que há perdas é a mesma coisa que uma pessoa que chega a um estacionamento lotado e não encontra o próprio carro. A solução prática? Gastar dinheiro em um carro novo. Perder um ativo significa perder dinheiro que poderia ser investido em áreas para melhoramento da estrutura do hospital.
Em ambos os casos, o transtorno será sentido negativamente. E mostrará que não se é estrategicamente inteligente investir dinheiro nos melhores equipamentos quando esses estão possibilitados de se perder no próprio ambiente onde são necessários.
Qual é a credibilidade que um hospital que não consegue encontrar uma bolsa de sangue passa?
Sim, você sabe a resposta correta.
Como a tecnologia colabora no rastreamento de ativos hospitalares?
Saber onde tudo está em tempo real. É assim que os grandes e principais hospitais do mundo estão trabalhando nos últimos anos. Com o uso de dispositivos conectados a WiFi e tags RFID, nada mais está fora do alcance da administração.
Vamos apresentar como usando algumas etiquetas e pequenos aparelhos de mão, todos dispositivos Zebra, empresa líder no ramo de automação, podem transformar a realidade do uso de ativos hospitalares em objetos rastreáveis:
As etiquetas: pequenas, mas poderosas
Antes de o ativo ser entregue nas mãos da equipe, ele deve estar marcado por uma etiqueta inteligente que por meio da tecnologia RFID pode ser rastreada em tempo real.
“Tudo bem”, você concorda que é uma boa ideia, “mas como imprimir essas etiquetas?” Bem, as opções são usando as impressoras da Zebra. Falaremos abaixo a vantagem de ambas:
Impressora industrial
As impressoras industriais da Zebra são conhecidas pela simplicidade em seu uso e engenhosidade interna da mais alta tecnologia.
As impressoras industriais da série ZT400 atendem diversas aplicações sendo uma delas, a impressão e codificação de etiquetas com RFID UHF, além de imprimir também etiquetas em metal mais espesso para usos mais delicados.
Impressora RFID ZD500R
Apesar de pequena, a tecnologia presente na ZD500R é surpreendente. Criada exclusivamente para atender a impressão de etiquetas e marcadores RFID e etiquetas pequenas e grandes, tornou-se essencial para os hospitais que querem rastrear seus ativos.
Qual levar? Ambas funcionam perfeitamente para a impressão de etiquetas, mas derivam em largura da impressão e de tamanho do aparelho, sendo as impressoras industriais de velocidade de impressão maior, enquanto a ZD500R é perfeita para aqueles que querem uma impressora que seja moderna, mas que economize espaço. Por isso perguntamos: qual é o seu cenário?
Andando, digitando e trabalhando
E depois dos ativos hospitalares estarem assegurados por suas etiquetas, a equipe médica tem acesso em tempo real de tudo que está acontecendo. Mas como? Os computadores móveis, ora. São eles que proporcionam mobilidade e flexibilidade dentro do hospital. A Zebra possui o Computador TC52-HC, feito especialmente para dar assistência a equipes médicas.
Sozinho ele já é capaz de capturar dados, gerenciar dispositivos, automatizar a comunicação e receber alertas e alarmes em tempo real, mas quando é conectado ao Sled Portátil de RFID, torna-se uma ferramenta ainda mais poderosa.
O Sled Portátil é responsável por agregar uma função a mais aos dispositivos móveis, dessa forma, transformando o computado móvel em uma leitora RFID capaz de capturar as etiquetas da mesma tecnologia rapidamente e com precisão.
Dessa forma jamais acontecerá de um ativo hospitalar se perder, pois todos os seus movimentos estão sendo rastreados e analisados pela tecnologia da Zebra, dando a localização exata em casos de busca, e a vantagem desse aparelho é resumida dessa forma: menos perda de tempo e mais responsabilidade e valor pelo material de trabalho.
Agora que você sabe onde tudo está, que tal nos encontrar também?
Estamos aqui, bem ao seu lado. (Mas também estamos no Linkedin e no Facebook, siga-nos lá). O papel da On Smart Tech é ajudá-lo nesse primeiro passo que é encontrar a tecnologia certa ao seu cenário para que entregue bons resultados posteriores. Vamos lá. Nesse momento não precisamos de RFID, apenas da verdade: aonde minha empresa quer chegar?