Atualmente, tudo se conecta graças à internet. Pessoas a pessoas, pessoas a coisas, e agora, com a ascensão da Internet das Coisas (IOT, sigla em inglês), advinda da Quarta Revolução Industrial, coisas a coisas. Isso equivale que todas as ‘’coisas’’, com a ajuda de sensores, atuadores e outros componentes eletrônicos, possam repassar, armazenar e processar informações pela internet.
Não é exagero dizer que a criação de ambientes totalmente autônomos está mudando a organização e produção das fábricas, escritórios, varejo, e até mesmo, na área da saúde e da agricultura. Por exemplo: internet das coisas automatiza desde equipamentos de vigilância a frotas logísticas. Uma indústria que integra dispositivos que agem com redes de comunicação e de controle permite transmissões em tempo real de informações, o que é um acréscimo de produtividade e automação.
Digamos que durante o processo de produção, uma das máquinas, por meio de sensores, nota algum erro. Com a integração de uma plataforma para emergências e resposta a incidentes, não é necessária uma paralisação geral, podendo a máquina rapidamente informar o problema aos funcionários certos.
Além disso, a coleta de dados, ligada por internet das coisas e big data, está impulsionando os negócios em melhores tomadas de decisões e análises, por exemplo, na medicina, isso já é utilizado tanto na criação de prontuários de maneira mais eficiente e rápida como também podendo ajudar médicos no acompanhamento dos pacientes com dados mais claros sobre avanços de certas doenças; enquanto no varejo, sua aplicação participa da criação de insights para modelar um perfil exato dos clientes.
A internet das coisas dará forma as futuras cidades inteligentes onde o grande público realmente terá conhecimento do poder da frequência de ter ‘’coisas’’ conectadas, desde em semáforos até nos postes de luz, mas para isso acontecer, é importante que a indústria já tenha essa realidade em seus corredores.
Internet das coisas é o mais simples sopro de vida para os objetos considerados até então inanimados, transformando informação em inteligência para diferentes ramos.
Pode parecer impossível que exista recusa em sua aplicação, mas infelizmente, muitas empresas brasileiras andam ignorando tal tecnologia. Isso é preocupante, pois os negócios atuais que tem a sorte de atuar no mesmo tempo que se passa pela transformação digital devem ter em mente que o conceito da fábrica inteligente, qual também engloba os sistemas ciber-físicos e inteligência artificial, um dia deixará de ser tendência para virar necessidade.
Pense como a não aplicação de sensores inteligentes hoje pode ferir uma gestão nos quesitos de eficiência e produtividade e de competitividade no futuro. Por exemplo, uma empresa que tem problemas de reabastecimento no estoque por conta de falhas logísticas, sofrerá efeitos de custos maiores, falta de controle de demanda e tempo de inatividade perigoso para o andamento da empresa. Infelizmente, não antecipar problemas, é um risco na produção.
Achar que a internet das coisas é só mais um daqueles conceitos temporários ditos por empresários para se sentirem mais jovens de usarem o termo tecnologia remota, é cegar-se com a realidade em sua frente. Em longo prazo, qualquer carência de tecnologia irá ferir e atrasar rotinas de trabalho futuras.
A internet das coisas está gradativamente mudando gestões e também a interação das pessoas com as coisas ao seu redor. Manter redes antigas é, infelizmente, nadar contra a transformação digital e prejudicar financeiramente e a produtividade do negócio.
Conectar boas e seguras soluções ao seu negócio é o papel da On Smart Tech, por isso cita Cisco, IBM e Microsoft como as portadoras das tecnologias IOT, que fazem mapeamento de comportamentos, antecipam problemas e monitoram atividades, mais relevantes no mercado atual.
A Cisco sabe que o uso da internet das coisas é universal, por isso abrange redes de gerenciamento e segurança em diversos ramos, como: varejo, educação, energia, manufatura e transporte. Por exemplo, a implementação da internet das coisas da Cisco tem ajudado empresas do setor de petróleo e gás em conectarem facilmente seus ecossistemas, assim harmonizando produção e demanda.
Há alguns anos atrás era normal a alta quantidade de aparelhos que dependiam de fios para funcionarem, hoje, isso pode ser considerado um atraso de produção, por isso, a Cisco implanta tecnologia sem fio no chão de fábrica, conecta equipes, e por fim, oferece segurança para essas tecnologias.
A IBM permite o gerenciamento de ativos empresarias, onde a Internet das Coisas fornece os dados por meio de sensores, e o recurso de análises os transforma em informação, como por exemplo, no auxílio para a economia de energia até a manutenção antecipada dos equipamentos, ajudando assim no controle das operações de diversos ramos e seus ambientes.
Além disso, a famosa tecnologia cognitiva Watson da IBM junto à internet das coisas criou uma plataforma de assistente digital para lojas e escritórios, melhorando a experiência dos clientes. A plataforma que conecta, antecipa eventos visuais, coleta e gerencia dados, tudo de uma única vez.
A Microsoft tem como base IOT os serviços de cloud e softwares PaaS e SaaS (a internet) em operações conectadas (as coisas). Sua plataforma Azure é pronta para empresas que desejam gerar lucratividade usando dados em tempo real para tomar decisões, como por exemplo, em transportes, gerenciando e monitorando veículos e fretes conectados.
Por meio dos dados em tempo real, alertas são fornecidos pelo Azure Mapas para otimizar as rotas de entrega, monitorar o desempenho e responder a atrasos ou problemas à medida que eles ocorrem.
Com a internet das coisas uma cadeira continua sendo uma cadeira em suas características físicas, contudo conectada a sensores, atuadores e outros componentes eletrônicos permite a entrega de informações sobre o tempo que alguém sentou nela, perfil de postura e até o tempo de vida de seu material. Se isso já parece muito para uma simples cadeira, imagine então em ‘’coisas’’ onde os dados podem ser usados estrategicamente.
Dar capacidade para equipamentos receberem comandos e acumular informações sem sofrerem remodelação em sua estrutura: isso é a internet das coisas.
As cadeiras da On Smart Tech continuam convencionais, mas suas mentes concentradas na aplicação universalizada da internet das coisas estão longe de se assemelhar ao senso comum do TI convencional. Aqui o futuro já chegou.
Se quiser outras dicas e novidades sobre o mundo da tecnologia, curta nossa página no Facebook e nos siga no LinkedIn!